quem conta um conto aumenta um ponto
e mais não digo ....



Viva Shiva Natarája Rei dos Bailarinos







Dançar é um jeito de fazer amor. A gente deixa a música entrar feito o sol da manhã e apenas pulsa. É bom demais!!! Quando eu danço, tenho a certeza de que estou viva. O universo é som. Existe um ritmo uno, melodia que une todos os corpos a suas respectivas almas. E faz de cada ser uma nota da canção de amor, que o vento sussurra desde o começo dos tempos. Quem dança entra numa corrente de força, poder e energia. Só os olhos mais atentos ouvem a vida convidar para a festa. Você já parou para reparar nas batidas do seu coração? Não deve ser à toa, que todos os seres carregam uma música intermitente no peito e se ela cala, a gente acaba. Benditos os que cantam e encantam. Para mim são deuses, para os quais me ajoelho em devoção.
Ontem eu dancei só com a noite, para ouvir você. Sampa, a pátria de aluguel de tantos nordestinos, me lembrou que tenho um orgulho porreta e massa de ser baianinha. "Toda menina baiana tem os santos que Deus dá"..Sou filha da baiana mais pimenta deste mundo. Sou um tanto de lá. Muito. Na Bahia tanto faz se é choro ou riso, vira tudo batucada. Eita que eu adooooro! Saudades de Salvador, mainha. logo vai chegar o dia.....
E a propósito Shiva é o criador mitológico do Yôga. O arquétipo das forças ancestrais da mais bela e poética filosofia prática, o Yôga, mais precisamente o yôga mais belo, forte e transformador, autêntico e ancestral: o SwáSthya Yôga, que foi codificado pelo mestre DeRose no século passado.