quem conta um conto aumenta um ponto
e mais não digo ....



DA BOB FILHA DE UM BOB PAI



FETO DE PRIMAVERA

Nem no dicionário há nome para o que sinto
O que sinto sou eu
Não inventei
Minha boca, nem mente, anca ou semente
Vim do pé de laranja lima
Nasci sempre menina
Me disseram que era Carolina
Nem sabia
Contaram ser por obra do Chico
E da sua moça da janela, guardiã do amor que não existe
Se foi pelos olhos cegos, que não viram o mundo passar na janela...nunca perguntei
Mas, meus olhos não são tristes.... viu?
São apenas moleques
Hora assustados, noutra levados
Saltitam fagueiros sobre minha dor
E eu fico à deriva, numa espécie de curiosidade encantada...
Do que sobrevive em mim


*Dizem por aí que fui nomeada Carolina por causa da música homônima de Chico Buarque de Holanda e porque minha mãe me ouvia assim também, desde a sua meninice....
*A maior homenagem que me fizeram, os que roubaram o nome da moça da canção para me dar, mais precisamente meu amado pai, vive na estrofe: “lá fora amor...uma rosa nasceu...”....ah meu lindo pai, como eu queria ser as vezes só e unicamente uma rosa branca............ sua eterna rosa, meu anjo......... e ainda que eu não possa, que o cheiro do meu amor esteja sempre contigo.....aonde quer que precises ir...
*um grande beijo meu BOB e vá sem medo para os desafios de sua caminhada desta semana, faça como as flores que enfrentam com a mesma altivez os raios de sol e de tempestade.....
EM TEMPO
MINHA CULPA!!!!A PRESSA É SEM DÚVIDA A INIMIGA DA PERFEIÇÃO.......E NA CORRERIA DA VIDA TENHO DEIXADO DE DAR O CRÉDITO DAS BELAS FOTOS QUE PUBLICO AQUI, FALTA GRAVE PRINCIPALMENTE PARA UMA JORNALISTA...PARABÉNS À TODOS OS ARTISTAS DO SITE OLHARES. AS IMAGENS JÁ POSTADAS SÃO TODAS DE LÁ (WWW.OLHARES.COM.BR)